O terremoto de 7 graus na escala Richter que destruiu a República do Haiti, deixando cerca de 200 mil mortos e 3 milhões de desabrigados (segundo às últimas estimativas), completa uma semana nesta terça-feira.
A tragédia atingiu um dos países mais pobres do mundo e causou comoção internacional. Somente agora, passados sete dias, é que a ajuda dos países começa a chegar com alguma organização. Tudo parece ser escasso, diante da quantidade de desabrigados, desde remédios até água potável. Por isso, a distribuição é muito difícil: as filas são quilométricas e há registros de brigas e saques pela disputa das provisões.
Os mortos estão sendo enterrados em valas comuns, para evitar que a decomposição dos cadáveres espalhe doenças. Ainda assim, os médicos que estão fazendo atendimentos de emergência em Porto Príncipe estão temendo as epidemias de tétano, gangrena e varíola. A cada dia que passa, diminuem as chances de encontrar sobreviventes nos escombros das construções. A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um balanço do número de resgatados com vida: 90 pessoas. Em pelo menos quatro cidades, incluíndo a capital Porto Príncipe, a devastação chega a quase 100%.
A violência das gangues armadas, antes dominadas pela missão de paz da ONU presentes desde 2004, volta a preocupar. Há relatos de que os criminosos voltaram a ocupar a favela de Cité Soleil, em Porto Príncipe, uma das maiores do mundo. Cidadãos comuns precisam andar nas ruas destruídas com as mãos para o alto, a fim de evitar serem confundidos com saqueadores.
A cifra em dinheiro oferecida pela comunidade internacional para o socorro e o início da reconstrução do Haiti já atinge cerca de 560 milhões de dólares. Nesta segunda-feira, a ONU já manifestou preocupação com fato do tráfico internacional de crianças se aproveitarem da tragédia para negociar bebês e crianças órfas.
A tragédia atingiu um dos países mais pobres do mundo e causou comoção internacional. Somente agora, passados sete dias, é que a ajuda dos países começa a chegar com alguma organização. Tudo parece ser escasso, diante da quantidade de desabrigados, desde remédios até água potável. Por isso, a distribuição é muito difícil: as filas são quilométricas e há registros de brigas e saques pela disputa das provisões.
Os mortos estão sendo enterrados em valas comuns, para evitar que a decomposição dos cadáveres espalhe doenças. Ainda assim, os médicos que estão fazendo atendimentos de emergência em Porto Príncipe estão temendo as epidemias de tétano, gangrena e varíola. A cada dia que passa, diminuem as chances de encontrar sobreviventes nos escombros das construções. A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um balanço do número de resgatados com vida: 90 pessoas. Em pelo menos quatro cidades, incluíndo a capital Porto Príncipe, a devastação chega a quase 100%.
A violência das gangues armadas, antes dominadas pela missão de paz da ONU presentes desde 2004, volta a preocupar. Há relatos de que os criminosos voltaram a ocupar a favela de Cité Soleil, em Porto Príncipe, uma das maiores do mundo. Cidadãos comuns precisam andar nas ruas destruídas com as mãos para o alto, a fim de evitar serem confundidos com saqueadores.
A cifra em dinheiro oferecida pela comunidade internacional para o socorro e o início da reconstrução do Haiti já atinge cerca de 560 milhões de dólares. Nesta segunda-feira, a ONU já manifestou preocupação com fato do tráfico internacional de crianças se aproveitarem da tragédia para negociar bebês e crianças órfas.
texto do site: http://www.sidneyrezende.com/
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